sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
HOJE É DIA DE DUKE ELLINGTON...THE BEST
O apelido de duque (Duke) se deve à pose nobre e ao fato de estar sempre bem vestido. Apenas as olheiras enormes destoavam, resultado do hábito de dormir o mínimo necessário. Tinha medo de que sonhar lhe retirasse algumas idéias que usaria em canções.
Em sua carreira, gravou com os grandes nomes do jazz: Count Basie, Dizzy Gillespie, Tommy Dorsey, Joe Pass, Frank Sinatra, Louis Armstrong, Coleman Hawkins, Charles Mingus, Max Roach, John Coltrane, Jimmy Rushing, Mahalia Jackson, Charlie Barnet, Ella Fitzgerald, Alice Babs, Jimmy Jones, Les Spann, Ray Brown e Rosemary Clooney.
Sua formação foi a dos pianistas de ragtime, cuja influência é clara em sua primeira composição, "Soda Fountain Rag", de 1914. Formou seu primeiro conjunto em 1922, um quinteto com o baterista Sonny Greer e o saxofonista Otto Hardwicke. Mas, eram tempos difíceis. Em sua biografia "Music is My Mistress" (A Música é Minha Amante), Ellington conta que ele e seus quatro músicos já dividiram uma salsicha como jantar.
Dirigiu orquestras e fez arranjos de obras dos grandes clássicos, como Mozart, Schubert, Bach, e Brahms. Mas o jazz foi uma constante. Não mudou o seu estilo, embora tenha visto nascer diversas correntes durante sua carreira, como o bebop, o free, e o jazz-rock. O colorido das sonoridades orquestrais enriqueceram o som de sua big band. "A orquestra é meu instrumento", costumava dizer.
Nos anos 20, mudou-se para Nova York, onde viveu sua fase mais importante. Os concertos no Carnegie Hall foram memoráveis, em especial a suíte "Black, Brown and Beige", de 1943, inspirada na história da América negra.
Ellington criou o jungle style (estilo da selva), quando os metais da orquestra tocam com força e expressão, dando um efeito de selvageria às composições. O trompetista Bubber Miley inaugurou esse caminho e o sedimentou. Quando Ellington tocava no Cotton Club, de 1927 a 1932, acompanhando cantores e bailarinos, as composições em jungle style levantavam a audiência para dançar.
Boa parte de suas mais famosas composições foi construída a partir de melodias improvisadas pelos seus músicos. Entre suas obras destacam-se quatro álbuns feitos com a colaboração de seus melhores solistas: "The Blanton - Webster Band", "Black, Brwon and Beige" e "The Duke's Men".
Nos anos 60 e 70, fez várias turnês internacionais, do Japão à América Latina. A orquestra veio ao Brasil, em 1968 e 1971. Além dos concertos sacros, fez nesse período as trilhas dos filmes "Anatomia de um Crime" e "Paris Blues". Quando se preparava para a festa de 75 anos foi hospitalizado com câncer e seu estado de saúde se agravou, falecendo um mês depois.
COMEÇARIA TUDO OUTRA VEZ...
As primeiras letras Gonzaguinha aprendeu numa escola local, mas as verdadeiras lições de vida recebeu pelas ladeiras do morro. Quando garoto, para conseguir algum dinheiro, carregava sacolas na feira.
Moleque Luizinho – seu apelido de infância, ia aprontando das suas. Pipas, peladas, bolinha de gude, pião e os acidentes da infância. Como as três vezes em que furou o olho esquerdo. Na primeira, com uma pedrada, depois, com um estilingue e, na quina da cama, com isso perdeu 80% da visão desse olho.
No carnaval fugia com Pafúncio, um vendedor de caranguejos que morava nas redondezas e era membro da ala de compositores da Unidos de São Carlos, a partir daí, o samba estaria definitivamente em sua vida. Nas ruas do Estácio, Gonzaguinha ia crescendo, entre a malandragem dos moleques de rua e o carinho da madrinha.
Do pai, recebia o nome de certidão, dinheiro para pagar os estudos e algumas visitas esporádicas. Imerso no dia-a-dia atribulado da população, Gonzaguinha ia aprendendo a dureza de uma vida marginal, a injustiça diária vivida por uma parcela da sociedade que não tinha acesso a nada.
O aprendizado musical se fez em casa mesmo, ouvindo o padrinho tocar violão e tentando fazer o mesmo:
"Sempre toquei um instrumento e poderia chegar a tocar bem, sendo um músico profissional, coisa que não sou. Sou um compositor e um intérprete que também toca violão, mais não sou músico nem tenho intenção de me arvorar a sê-lo" (Gonzaguinha)
Quando pequeno, Gonzaguinha ouvia Lupicínio Rodrigues, Jamelão e as músicas de seu pai. Gostava de bolero e era assíduo freqüentador de programas sertanejos. Ouvia também muita música portuguesa, pois D. Dina sua madrinha e mãe adotiva, era filha de portugueses e manteve-se ligada às tradições familiares.
Aos catorze anos, Gonzaguinha escrevia sua primeira composição: Lembranças da Primavera. Pouco mais tarde , compôs Festa e From U.S of Piauí, que seu pai gravaria em 1967.
Em 1961, Gonzaguinha, que estava completando 16 anos, foi morar com o pai em Cocotá. Xavier e Dina não podiam dar estudos para o garoto, que queria estudar economia.
Neste ano Gonzaguinha estudou muito, desde então jamais repetiu um ano, lia todos os jornais e guardava tudo num saco de estopa, ele dizia que esses jornais podiam ajudar ele nos estudos. Só depois de formado é que ele jogou tudo fora.
Trancado no quarto, estudava economia e tocava violão. Quando saía, ia para a praia jogar futebol, sua outra paixão. Como já fizera no morro de São Carlos, esquecia dos horários e nunca vinha almoçar.
O começo da amizade com Ivan Lins e alguns outros teve inicio na rua Jaceguai, na Tijuca onde morava o psiquiatra Aluízio Porto Carrero, um homem que gostava de levar pessoas a sua casa para longas conversas, jogos de cartas ou uma roda de violão.
Foi nesta casa que Gonzaguinha conheceu Ângela, sua primeira esposa, mãe dos seus dois filhos mais velhos, Daniel e Fernanda .
Das rodas de violão na casa do psiquiatra nasceu o M.A.U. (Movimento Artístico Universitário) e dele faziam partes nomes como Ivan Lins, Aldir Blanc, Paulo Emílio, César Costa Filho.
Em 1973, Gonzaguinha participou do programa Flávio Cavalcanti apresentando a música Comportamento Geral num dos concursos promovidos pelo programa. Os jurados ficaram apavorados com a letra que dizia "Você deve aprender a baixar a cabeça e dizer sempre muito obrigado/ São palavras que ainda te deixam dizer por se homem bem disciplinado/ Deve pois só fazer pelo bem da Nação tudo aquilo que for ordenado".
Muita polêmica, uma advertência da censura mas, em compensação, o compacto gravado pelo compositor, que estava encalhado nas prateleiras das lojas, esgotou-se em poucos dias e logo Gonzaguinha pulava do quase anonimato para as paradas de sucesso na Rádio Tamoio e era convidado para gravar um novo disco.
Como era de se prever naqueles anos de chumbo, a divulgação da música logo foi proibida em todo o território nacional e Gonzaguinha "convidado" a prestar esclarecimentos no DOPS. Seria a primeira entre muitas visitas do compositor ao orgão público. Para gravar 18 músicas, Gonzaguinha submeteu 72 à censura - 54 foram vetadas!
Apesar de toda a perseguição, Gonzaguinha nunca deixou de divulgar seu trabalho: quer seja em discos onde driblava os censores com canções alegóricas, quer seja em shows onde, além de cantar as músicas que não podiam ser tocadas nas rádios, Gonzaguinha não se continha e exprimia suas opiniões e sua preocupação com os rumos que a nação tomava.
O ano de 1975 foi particularmente importante na vida do compositor: tendo contraído tuberculose, Gonzaguinha viu-se obrigado a passar oito meses em casa e aproveitou o tempo para meditar e refletir sobre si mesmo. Neste período acabou chegando a algumas conclusões importantes.
"Achei que devia retomar toda uma espontaneidade em termos de apresentação, de estar no palco como se estivesse em qualquer outro lugar" (Gonzaguinha)
O ano de 1975 também marcou o início das suas excursões pelo Brasil, em que rodou todo o país de violão. Com isso, conseguiu solidificar as bases nacionais de sua arte e descobriu a importância de seu pai, na música popular brasileira.
Em 1976, Gonzaguinha gravou o LP Começaria Tudo Outra Vez. O disco, de acordo com o próprio autor, representou a capacidade de voltar ao início da carreira, retomar a espontaneidade perdida e "assumir a coerência de um trabalho que vem se estendendo há muito tempo"
Em 1981 nasceu Amora Pêra, filha de Gonzaguinha e da Frenética Sandra Pêra.
Depois disso, sua carreira constituiu um coleção de sucessos, tanto nas apresentações ao vivo como nos diversos LPs que lançou, entre os quais Gonzaguinha da vida (1979), Coisa Mais Maior de Grande (1981), Alô, Alô Brasil (1983), em toda essa trajetória, Gonzaguinha tem demonstrado, ao lado de qualidades artísticas indiscutíveis, uma grande coerência de idéias sobre a arte, a vida e a dimensão política do homem.
Seus últimos 12 anos de vida, Gonzaguinha passou-os ao lado de Louise Margarete Martins
- a Lelete. Desta relação nasceu Mariana, sua caçula. Até hoje Lelete e Mariana vivem em Belo Horizonte, cidade onde Gonzaguinha viveu durante dez anos.
A vida em Minas, mais calma, com longos passeios de bicicleta em torno da lagoa da Pampulha, marcou um período mais introspectivo de sua carreira. O músico dedicava-se a pesquisar novos sons dividindo-se entre longos períodos em casa e demoradas turnês de shows pelo país.
A mais importante dessas turnês talvez tenha sido com o show "Vida de Viajante", ao lado do pai Luiz Gonzaga, em 1981. Não apenas um show, "Vida de Viajante" selou o reencontro de pai e filho, a intersecção de dois estilos, o Brasil sertanejo do baião encontrando o Brasil urbano das canções com compromisso social e uma só paixão - o palco.
Se "Todo artista tem de ir aonde o povo está", lá estavam pai e filho deixando mágoas, desavenças, ressentimentos na poeira das estradas. Viajando juntos por quase um ano, mais do que se perdoaram - tornaram-se amigos. Não houve reconciliação, houve compreensão.
O Monza dirigido por Gonzaguinha bateu de frente no caminhão F-4000 com placa de Marmeleiro(PR), Gonzaguinha ainda chegou a ser levado a policlínica São Francisco de Paula, em Francisco Beltrão onde chegou sem vida
Gonzaguinha seguia em destino a Foz do Iguaçu onde de lá tomaria um avião com destino a Florianópolis, para a realização de seis shows em Santa Catarina.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Good Evening New York City!!!!
Quando era adolescente vi um filme, e na trilha de filme havia uma canção chamada Twist and Shout , e soube quem eram os Beatles. Mas é claro que eles não se resumem a somente essa canção pra mim. O engraçado mesmo, é a minha relação hoje com eles, gosto de escutar suas músicas antigas e percebo que mesmo tendo nascido com 40 anos de diferença, algumas de suas canções tem aquela subversão sadia do velho e bom Rock and Roll. Mas delicioso mesmo, é ver um senhor, o Sir. Paul Mccartney com seus 70 anos sentado ao piano tocando com uma banda destruidora(no bom sentido) e um público avassalador(110.000 pessoas) de diferentes gerações, pulando, curtindo, cantando e se divertindo ao som de "Live and Let Die"(a primeira vez que ouvi essa música foi com Guns and Roses, pode...) é uma experiência musical que não se mede só vendo pra sentir e digo pra vocês... Vale a pena demais!!!
OPORTUNIDADES CULTURAIS FUNARTE Editais 2010
Olá pessoal aqui nesta lista você encontra os editais que estão abertos no site da FUNARTE, para saber mais detalhes , baixar os editais , fichas de inscrições e projetos é só acessar www.funarte.gov.br .
Vale a pena conferir!!
Editais abertos desde de 12/04/2010
1.Microprojetos Mais Cultura investirá cerca de R$ 14 milhões na Amazônia
2.Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música
3.Prêmio Circuito Funarte de Música Popular
4.Prêmio de Apoio à Gravação de Música Popular
5.Ocupação das Salas Funarte
6.Prêmio Funarte de Concertos Didáticos
7.Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica
8.Prêmio Funarte de Composição Clássica
ATENÇÃO - EDITAL AMAZONIA LEGAL - FUNARTE
-Artes visuais
-Artes Cênicas
-Música (gravação de cd, dvd, inclusive para aquisição de equipamentos musicais......etc)
-Literatura
-Audiovisual
-Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Cultura Popular
e outros mais.
No dia 28 de abril, o técnico do MinC, Sr. Pedro Domingues, estará em Manaus para realizar uma Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal. Nesta, ele irá orientar e tirar todas as dúvidas com relação ao Edital.
Não podemos perder essa oportunidade, visto que os recursos são na ordem de R$ 13.780.200,00 (treze milhões....) para atender cerca de 772 para Amazônia Legal.
Os Projetos deverão ter como beneficiários, jovens de 17 a 29 anos residentes em regiões e municipios da Amazônia Legal. Isso não significa que jovens com menos de 17 anos não possam ser beneficiados e que adultos acima de 29 também.
Os projetos deverão ser inscritos por pessoas com idade igual ou acima de 18 anos completos.
Para esclarecer todas as dúvidas vamos Divulgar e Participar:
Oficina para Multiplicadores do Edital de Apoio a Micro-Projetos na Amazônia Legal.
Local PALACETE PROVINCIAL
Hora:14h00
Dúvidas, entrar em contato com a Assessoria de Planejamento através do 3633-2983
Aguardamos vocês
Ana Ilka Assumpção
terça-feira, 27 de abril de 2010
RAPHAEL "GÊNIO" RABELLO
Progrediu sua arte depois que teve aulas com o lendário Dino 7 Cordas, com quem gravaria um LP em 1991 e dedicou um tempo a esse instrumento, recebendo o apelido de Rafael 7 Cordas.
Considerado um gênio do violão (6 e 7 cordas), Raphael esteve presente em shows e gravações dos maiores nomes do choro e do samba, como Elizeth Cardoso, Altamiro Carrilho e Radamés Gnattali, de quem foi seu discípulo dileto. Por isso lançou em 1986, o álbum "Raphael Rabello interpreta Radamés Gnattali".
Em 1989, teve um acidente de carro resultou em uma fratura múltipla no braço direito que quase pôs sua carreira em risco. Porém, quatro meses depois o violonista estreava o show "Todo Sentimento" ao lado de Elizeth Cardoso. Fez muito sucesso de público ao gravar com Ney Matogrosso em 1990, "À Flor da Pele".
Realizou vários trabalhos de parcerias musicais, como os com Paulo Moura(Dois Irmãos), Deo Rian e Romero Lubambo. Suas interpretações para clássicos do choro como "1 x 0" (Pixinguinha) e "Desvairada" (Garoto) são consideradas antológicas.
Em 1992 lançou um disco-tributo a Tom Jobim, "Todos os Tons", com participações de Paco de Lucia a Jacques Morelenbaum e do próprio Jobim. Foi um dos mais requisitados violonistas dos anos 80 e 90, famoso por aliar técnica impecável a sensibilidade interpretativa, em qualquer estilo, fosse erudito, choro, flamenco ou bossa nova.
Sua morte precoce, em razão de aids contraída numa transfusão de sangue, aos 32 anos, no dia 27 de abril de 1995, acabou retirando de nós muito da genialidade e virtuosismo do violão brasileiro.
Fonte: www.clubedejazz.com.br
Homenagem a COUNT BASIE
Após estudar piano com sua mãe, quando jovem, ele foi a Nova York, onde conheceu James P. Johnson, Fats Waller (Com quem estudou informalmente), outro pianista da escola de Harlem stride. Antes ele tinha 20 anos, ele viajou extensivamente sobre o Keith e circuitos Toba vaudeville como um pianista, acompanhador e diretor musical de blues cantores, dançarinos e comediantes. Isto proporcionou uma formação inicial que era provar significativo em sua carreira mais tarde. Encalhado em Kansas City em 1927, enquanto que acompanha um grupo de turismo, ele permaneceu ali, jogando em teatros do cinema mudo. Em julho de 1928, ele se juntou a Blue Devils Walter Page, que, para além da página, incluiu Jimmy Rushing, ambos mais tarde um lugar proeminente na própria banda de Basie. Basie deixou o Blue Devils no início de 1929, para jogar com duas bandas menos conhecidas na área. Mais tarde nesse ano, ingressou Bennie Moten Kansas City Orchestra, assim como os outros membros-chave da Blue Devils pouco tempo depois.
Quando Moten morreu subitamente em 1935, a banda continuou com Buster Moten, mas logo depois deixou Basie. No mesmo ano, com Buster Smith e vários outros ex-membros da orquestra do Moten, Basie organizou um grupo novo, menor de nove músicos, que incluiu Jo Jones e, mais tarde Lester Young, E como o Barons of Rhythm começou um longo noivado no Clube Reno em Kansas City. O grupo transmissões de rádio em 1936 levaram a contratos com uma agência de reservas nacionais eo Decca Record Company. O contrato ampliado e dentro de um ano, a Count Basie Orchestra, uma vez que se tornou conhecido, foi uma das principais bandas grandes da era do swing. Até o final da década de 1930, a banda adquiriu fama internacional com obras como Uma hora Jump (1937), Jumpin 'no Woodside (1938), e Dance War Taxi (1939).
Em 1950, as considerações financeiras Basie forçado a dissolver, e para os próximos dois anos, ele liderou um grupo de seis a nove peças, entre seus sidemen foram Clark Terry, Buddy DeFranco Chaloff Serge, e Buddy Rich. Após a reorganização de uma grande banda em 1952, ele empreendeu uma longa série de passeios e sessões de gravação que, eventualmente, estabeleceu-o como um estadista ancião do jazz, e sua banda foi criada como uma instituição permanente e jazz campo de treinamento para jovens músicos. Ele fez a primeira de muitas excursões da Europa em 1954, visitou o Japão em 1963, e emitiu um grande número de gravações tanto em seu próprio nome e sob a liderança de vários cantores, mais notavelmente Frank Sinatra. Em meados da década de 1970, uma doença grave prejudicado sua carreira, na década de 1980 e às vezes ele tinha para executar a partir de uma cadeira de rodas. Basie tempo dedicado cada vez mais a sua autobiografia. Após a morte de Basie, a banda continua sob a direção de Thad Jones (1985-6) e Frank Foster (de 1986). Como a Countsmen, vários de seus ex-sidemen também convocado ocasionalmente para shows e turnês.
Fonte: www.pbs.org/jazz/biography/artist_id_basie_count.htm
Se vc desejar ver o Count Basie é só acessar os vídeos no you tube aqui tem um link
sábado, 24 de abril de 2010
25 de abril dia de ELLA
O sonho de garota era ser bailarina e não acreditava nas qualidades incomparáveis de sua voz única, um prodígio de afinação com condições de alcançar três oitavas. Em pouco tempo, a menina pobre, filha de uma lavadeira, passou a ser a "Rainha do jazz" e a "First lady of song" (primeira dama da canção). Ela influenciou o estilo bebop com o scat, técnica de improvisar cantando apenas os sons e não palavras. Apesar de sua infância difícil, Ella cantava com uma alegria contagiante.
Após levar o primeiro prêmio daquele concurso, Ella sofreu preconceito por parte do gerente do Apollo, que a considerava muito feia para merecer destaque. Foi contratada pelo baterista Chick Webb como cantora titular de sua orquestra, uma das mais populares da época do swing. Seus primeiros sucessos foram "Rock it for me", "A-Tisket, A-Tasket", "My Heart Belongs to Daddy". Apesar de convites, Ella permaneceu fiel a Webb até sua morte, em 1939, quando assumiu a liderança da banda que se desfez em 1942.
Na década de 1940, Ella gravou com os melhores grupos vocais da moda e com figuras do porte de Louis Jordan e Dizzy Gillespie, o líder do bebop. Seus três álbuns em parceria com Louis Armstrong são considerados clássicos do jazz.
Nos anos 1950, sob a orientação do empresário Norman Granz, mudou o repertório para as baladas escritas por George Gershwin, Cole Porter e Irvin Berlin. O brasileiro Tom Jobim também estava entre seus autores preferidos. Ella continuou a participar de duetos com estrelas do jazz, como Duke Ellington, Oscar Peterson e Count Basie.
Ella se dedicou a longas turnês norte-americanas e internacionais. Em 1957 sofreu sua primeira crise de estresse. Mal se recuperou, voltou à estrada com mesmo ritmo de apresentações. Mas, em 1965, teve outra crise nervosa. A partir de então, passou a reduzir a agenda de shows. Depois de 1975, o diabetes começou a lhe impor uma vida mais tranqüila. Em 1993, teve suas pernas amputadas devido à doença.
A saúde foi o único motivo capaz de afastá-la dos palcos e estúdios. Por toda sua carreira, manteve o mesmo nível de popularidade até morrer aos 78 anos de idade.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
hoje é dia de São Jorge
Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE ?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade."
Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: "Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303.
A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.
Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.
Geraldo Pereira
Fonte : www.radiousp.com.br
Pixinguinha!!!
(Compositor, instrumentista e arranjador brasileiro)
23-4-1897, Rio de Janeiro (RJ)
17-2-1973, Rio de Janeiro (RJ)
Alfredo da Rocha Vianna Filho ou Pixinguinha, nome que mistura o dialeto africano "Pizin Din" (menino bom), dado por uma prima, com "Bexiguinha", por ter contraído bexiga, foi um dos músicos mais importantes da fase inicial da Música Popular Brasileira (MPB). Com um domínio técnico e um dom de improvisação encontrados nos grandes músicos de jazz, é considerado o maior flautista brasileiro de todos os tempos, além de um irreverente arranjador e compositor. Entre suas composições de maior sucesso estão Carinhoso (1923), Lamento e Rosa. Neto de africanos, começou a tocar, primeiro cavaquinho, depois uma flautinha de folha, acompanhando o pai que tocava flauta. Aos 12 anos, compôs sua primeira obra, o choro Lata de Leite. Aos 13, gravou seus primeiros discos como componente do conjunto Choro Carioca: São João Debaixo D'Água, Nhonhô em Sarilho e Salve (A Princesa de Cristal). Aos 14, estreou como diretor de harmonia do rancho Paladinos Japoneses e passou a fazer parte do conjunto Trio Suburbano. Aos 15, já tocava profissionalmente em casas noturnas, cassinos, cabarés e teatros. Em 1917, gravou a primeira música de sua autoria, a Valsa Rosa, e, em 1918, o choro Sofres Porque Queres. Nessa época, desenvolveu um estilo próprio, que mesclava seu conhecimento teórico com sua origem musical africana e com as polcas, os maxixes e os tanguinhos. Aos 20 anos formou o conjunto Os Oito Batutas (flauta, viola, violão, piano, bandolim, cavaquinho, pandeiro e reco-reco). Além de ter sido pioneiro na divulgação da música brasileira no exterior, adaptando para a técnica dos instrumentos europeus a variedade rítmica produzida por frigideiras, tamborins, cuícas e gogôs, o grupo popularizou instrumentos afro-brasileiros, até então conhecidos apenas nos morros e terreiros de umbanda, e abriu novas possibilidades para os músicos populares. Na década de 1940, sem a mesma embocadura para o uso da flauta e com as mãos trêmulas devido à sua devoção ao uísque, Pixinguinha trocou a flauta pelo saxofone, formando uma dupla com o flautista Benedito Lacerda. Fez uma parceria famosa com Vinícius de Moraes, na trilha sonora do filme Sol sobre a Lama, em 1962.Em Junho de 1964 passou um mês internado, depois de sofrer um edema agudo seguido de enfarte. Depois de dois anos parado, tocou sax na festa em sua homenagem, "Noite de Pixinguinha", no Teatro Jovem, tendo como convidados, João da Baiana e Clementina de Jesus. Em 1968, foram comemorados os seus 70 anos com uma exposição no Museu da Imagem e do Som, uma audição no Teatro Municipal e sessão comemorativa na Assembléia Legislativa. Em Junho de1972 Betty faleceu; sem a companheira de sempre, Pixinguinha passaria a viver em companhia de Alfredinho e sua nora. A alegria voltou em 1973, quando nasceu Eduardo, seu segundo neto. Pixinguinha compôs então pela última vez, "Eduardinho no choro". Vinte e seis dias depois, faleceu na Igreja Nossa Senhora da Paz, aonde tinha ido para batizar o filho de um amigo. Seu corpo foi velado no MIS e no dia seguinte, enterrado no cemitério de Inhaúma, junto ao de Betty. O povo, em uma última homenagem, cantou 'Carinhoso'.
Fonte : site www.brasilinstrumetal.multiply.com
e www.biografias.netsaber.com.br
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Dia do Rei
Parabéns!!!!!
Sabemos o qto é difícil a perda, mas também sabemos o quanto é importante que a pessoa mais importante de nossas vidas representou com excelência a divindade de ser Mãe.
Meus sinceros sentimentos!!!
Lady Laura mãe magnânima e apoiadora e amada por todos.
Dia do Índio
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Charlie Chaplin
Você verá que a vida continua se você apenas/Ilumine sua face com alegria/Esconda todo rastro de tristeza/Embora uma lágrima possa estar tão próxima/Este é o momento que você tem que continuar tentando/Sorria, qual a utilidade do choro?/Você descobrirá que a vida ainda continua
Se você apenas...sorrir/Se você sorrir/Com seu medo e tristeza/Sorria e talvez amanhã/Você verá que a vida continua/Se você apenas... sorrir/Este é o momento que você tem que continuar tentando/Sorria, qual a utilidade do choro?/Você descobrirá que a vida ainda continua/Se você apenas...sorrir
Fito - Festival Internacional de Teatro de Objetos
Exposiçao em Manaus
Sabores da Amazônia
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Dica de internet
Bom to aqui na madrugada de hoje atualizando o blog e resolvi escutar a rádio eldorado pela internet. Bom qdo morei em São Paulo sempre escutava essa rádio e digo a vcs que pra quem gosta de uma programação alternativa com um repertório bem variado clica lá!!! tem muitas coisas legais com uma linguagem bem moderna no rádio e com músicas especiais.
to escutando o programa do Daniel Daibem que se chama Sala dos Professores, é um programa de meia horinha que vale muito a pena, vai todo dia ao ar as 18h horario de Manaus e ensina a escutar e como escutar os grande clássicos da música brasileira e do jazz com um requinte divino!!!
clica lá vale a pena mesmo!!!
bjs e boa noite
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Direto das Minas Gerais
Bem falarei mais dele qdo chegar em Manaus.
E nessa viagem mais que especial, também conheci um violonista e compositor de mão cheia, o Marco Antônio Teixeira, conhecido por aqui como "baiano". Um exímio violonista com uma leitura muito especial desse instrumento, e que mais do que um instrumentista também é compositor e dos bons, com CD novo na praça e tudo. A dica do CD do "baiano" vai ficar também para qdo eu voltar pra Manaus, pois ai vocês vão conhecer os nomes da MPB do circuito alternativo do país, aquele país que a gente ainda não conhece!
Fiquem ligados, nas próximas postagens vou apresentar um Brasil musical novo e de muitos talentos!!!
bj
até a volta
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Dica de Cultura MOSTRA FOTOG'RAFICA POVOS INDÍGENAS - CHRISTIANE PELLET
A exposição ficará esse mes de abril na Casa da Cultura em Araraquara, SP
De segunda à sexta das 9 às 22hs e aos sábados das 9 às 13 hs
Vocês não podem perdem essa mostra fotográfica da minha querida amiga Chris Pellet. É o resultado do trabalho de alguns anos morando na Amazônia e agora divulgando essa cultura brasileira tão rica em São Paulo.
Apareçam por lá só fica esse mês ok!!!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Lady Day Billie Holiday!!!!!
Infância
Nascida Eleanor Fagan Gough, Foi criada em Baltimore pais adolescentes por. QUANDO Nasceu, Seu pai, Clarence Holiday, Tinha Quinze anos de idade e Sua mãe, Sara Fagan, Treze Apenas. Seu pai, guitarrista e banjista, Abandonou uma família QUANDO Billie Bebê era ainda, com Viagem Seguindo Uma banda de jazz. Sua mãe, inexperiente também, uma Freqüentemente deixava com familiares.
Menina americana negra e pobre, Billie Por Passou Todos Possíveis OS Sofrimentos. Aos dez anos foi violentada sexualmente Vizinho UM POR, e internada NUMA Casa de Correção Para Meninas Vítimas de abuso. Aos doze, trabalhava Lavando o Chão de prostíbulos. Aos catorze anos, com Morando em SUA mãe Nova York, NA Caiu Prostituição.
Carreira
Sua Vida Como em comecou cantora 1930. Estando mãe e FILHA ameaçadas de despejo Por Falta de Pagamento de SUA moradia, Billie sai à rua em Desespero, Na busca de Algum Dinheiro. Entrando em hum bar do Harlem, Ofereceu-se Como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-SE LHE sabiá cantar. Cantou e Billie Saiu com Emprego Fixo um.
Billie Nunca TeVe educação formal de música e ouvindo DEU Aprendizado Seu SE Bessie Smith e Louis Armstrong.
Após Três anos cantando em Diversas casas, atraiu uma Atenção do crítico John Hammond, Através de Quem gravou disco ELA Seu Primeiro, com uma big band de Benny Goodman. Era o real Início de Carreira SUA. Começou a cantar em casas noturnas do Harlem artístico (Nova York), adotou Onde Seu Nome.
Cantou com a big bands de Artie Shaw e Count Basie. E Foi com Uma das Primeiras negras a cantar Uma banda de brancos, em Uma época de segregação racial nsa EUA (anos 1930). Consagrou-se Apresentando-se com orquestras como de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, E ao Lado de Louis Armstrong.
Billie Holiday Foi Uma das Mais comoventes Cantoras de jazz de SUA época. Com Uma Voz Etérea, Flexível e levemente rouca, Sua dicção, Seu fraseado, uma Sensualidade A Voz da flor, expressando Incrível profundidade de emoção, a aproximaram do Estilo de Lester Young, Com Quem, em Quatro anos, gravou Cerca de Cinqüenta Canções, Repletas de swing e cumplicidade. Lester Young apelidou LHE Quem Foi "Lady Day".
A partir de 1940, Apesar do Sucesso, Billie Holiday, sucumbiu AO álcool e As drogas, Passando Por momentos de depressão, O que se refletia em SUA VOZ.
Pouco ANTES DE SUA Por morte overdose de drogas, Billie Holiday Publicou em autobiografia SUA 1956, Senhora Sings the Blues, A partir da qua Foi Feito UM filme, em 1972, Tendão Diana Ross não principal papel.
Músicas de SUA Autoria
"Billie's Blues" (1936)
"Don't Explain" (1944)
"Tudo acontece para o melhor" (1939)
"Fine and Mellow" (1939)
"God Bless the Child" (1941)
"Lady Sings the Blues" (1956)
"Long Gone Blues" (1939)
"Now or Never" (1949)
"Nosso amor é diferente" (1939)
"Stormy Blues" (1954)
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Antônio Marcos cantor Brasileiro
Em 1967 integrou o coral Golden Gate e atuou nas peças Pé Coxinho e Samba Contra 00 Dólar, de Moraci do Val, no Teatro de Arena. Convidado por Ramalho Neto, gravou seu primeiro disco pela RCA, como integrante do conjunto Os Iguais, tornando-se logo solista e fazendo sucesso com a música Tenho Um Amor Melhor Que O Seu (Roberto Carlos), que reapareceu em seu primeiro LP e vendeu mais de 300 mil exemplares.
A partir daí, seguiram-se outros sucessos, como Oração De Um Jovem Triste (Alberto Luís) e Como Vai Você (com Mário Marcos). Foi lançado no cinema por J. B. Tanko, no filme Pais Quadrados... Filhos Avançados (1970), participando também de Som, Amor E Curtição (1972) e de outros, além de atuar em peças teatrais, como Arena Conta Zumbi (Teatro de Arena, direção de Augusto Boal, 1969) e Hair (Teatro Aquarius, direção de Altair Lima, 1970). Atingiu seu maior sucesso em 1973, com O Homem De Nazaré (Cláudio Fontana). Um de seus últimos sucessos foi a canção-tema de O Profeta, telenovela da TV Tupi na qual participava sua futura esposa Débora Duarte. Já casado com a atriz, participaria com ela da telenovela da TV Bandeirantes, Cara a Cara, na qual também interpretava a canção-tema.
Tem oito LPs em português e quatro em castelhano, além de gravações feitas no exterior.
Em 1991 pretendia lançar um LP contendo uma versão de Imagine, de John Lennon, mas Yoko Ono, viúva de John, vetou a versão, o que, aliado à falência da gravadora (Esfinge), impediu o lançamento do disco.
Foi casado com Vanusa — com quem teve as filhas Amanda e Aretha —, e com Débora Duarte — com quem teve Paloma Duarte.
Morte
Morreu vítima de complicações resultantes do alcoolismo. Após sua morte, foram lançados os CDs Acervo (1994, coletânea RCA/BMG) e Aplauso (1996, coletânea RCA/BMG). A música Como Vai Você foi regravada pela intérprete Daniela Mercury.
Álbuns
• Antônio Marcos (1965)
• Antônio Marcos (1970)
• 08-11-1945 (1971)
• Sempre (1972)
• Antônio Marcos (1973)
• Cicatrizes (1974)
• Ele... Antônio Marcos (1975)
• Felicidade (1976)
• Antônio Marcos (1978)
• O Tempo Conta Dobrado (1982)
• O Sonho Não Acabou (1984)
• Antônio Marcos (1987)
• Todos Os Caminhos (1988)
• Acervo (1994, coletânea)
• Aplauso (1996, coletânea)
Cinema
• Pais Quadrados... Filhos Avançados (1970)
• Som, Amor E Curtição (1972)
• Geração Em Fuga (1972)
• Com A Cama Na Cabeça (1972)
• Salve-se Quem Puder (1973)
Televisão
• Toninho on the rocks (1970)
• Cara a Cara (1979)
sábado, 3 de abril de 2010
Sarah Vaughan (1924-1990)
Sarah abandonou a escola e passou a participar de concursos para músicos amadores, até que ganhou o primeiro prêmio na pioneira casa de espetáculos Apollo Theatre, o que lhe abriu muitas portas no meio musical e dentro de pouco tempo foi convidada a integrar a banda de Earl Hines a convite de seu cantor Billy Eckstine que ficou simplesmente estarrecido com a perfomance da garota.
Adquirida sua confiança ao trabalhar com nomes com o próprio Eckstine e Earl Hines, Sarah Vaughan decidiu tentar a carreira solo. Seus primeiros álbuns ao lado de Tadd Dameron eram um dos mais cults da época, fato que a levou a se unir com os músicos revolucionários do bepbop como Charlie Parker e Dizzy Gillespie, com quem havia trabalhado anos antes na banda de Earl Hines.
Em 1944, Sarah gravou o tema famoso de Dizzy Gillespie, Night in Tunisia, então entitulada Interlude e gravou ainda, ao lado do pai do bebop, Lover Man, tornando a gravação um clássico.
Com sua contratação pela Columbia Records, Sarah Vaughan tornou-se uma estrela internacional, gravando discos mais comerciais e frequentemente acompanhada de cordas, embora tenha gravado com um octeto, 1950, que incluía o trompetista Miles Davis.
Depois de quase uma década sem gravar, Sarah voltou aos estúdios, em 1971, a convite do produtor Norman Granz, dono do selo Pablo. Com ele gravou dois songbooks de Duke Ellington. Gravou ainda com Count Basie e Oscar Peterson, aventurando-se também por rítmos africanos e latinos, gravando um álbum com Milton Nascimento.
Sarah Vaughan era dona de uma impressionante tecitura, tinha pleno domínio de seu instrumento, com o qual improvisava de maneira magistral (scat singing) e sua voz elegante parecia sair sem nenhum esforço. Com sua morte em 1990, Sarah Vaughan passou a fazer parte do trinvirato composto por Ella Fitzgerald e Billie Holiday
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Um dia de silêncio!
Dia de refletirmos sobre nossas atitudes no mundo, para os cristãos, pois hoje Jesus se calou e foi morto pela crueldade humana que o pregou e o fez ver um mundo cheio de amor e dúvidas sobre sua própria existência.
Se Jesus viesse hoje novamente , creio que iriamos colocá-lo na Cruz novamente , mas não naquela de madeira com pregos, mas na cruz da loucura desse mundo insano, cheio de estress por conta de todas essas novas tecnologias que nos rodeam ilundindo-nos de que isso facilita nossas ações, o que na verdade facilita, mas com uma certa pressão a mais. Genericamente não existe mais a cortesia da amizade, não dá tempo!!! É só correria, trabalho, celulares, pagers, internet, trânsito, desculpas por não ir, por não vir, drogas, homofobismo, reality shows onde julgamos comportamento e escolhemos quem é o vencedor do jogo da hipocrisia.
Hoje é dia do silêncio!!!! Vamos aproveitar para orar, rezar, pensar, meditar, refletir de fato se estamos construindo em nós e por nós mesmos um mundo mais tranquilo, mais calmo, mais amoroso, mais justo, mais educado, mais feliz dentro do possivel e seguindo de fato o verdadeiro exemplo deixado por Aquele Homem que se dispôs a morrer por nós e quando ressuscitou viu que valia a pena.
Amém!
Ótimo feriado a todos!!!
e Excelente Páscoa!!
Beijocas
As inscrições para as Convivências de Ópera, estão abertas e serão realizadas no período de 23 de abril a 30 de maio. A programação trata-se de um conjunto de oficinas pedagógicas desenvolvidas no decorrer do XIV Festival Amazonas de Ópera, em diversos espaços culturais da cidade.
A iniciativa é do Governo do Estado por meio da Secretaria de Cultura. Os interessados devem acessar o site www.amazonasfestivalopera.com e garantir desde já a sua participação. Serão oferecidas apenas 80 vagas para cada Convivência.
O Secretário da Cultura, Robério Braga afirma que "as convivências constituem uma oportunidade ímpar para a troca de experiências com profissionais renomados das mais diversas manifestações artísticas".
A primeira Convivência, “Ópera e Música”, acontece dias antes do início do Festival, 19 de abril, e terá como orientador o Maestro Luiz Fernando Malheiros.
Durante o Festival Amazonas de Ópera todas as oficinas de convivências acontecerão a partir das 18 horas, no Centro Cultural Palácio da Justiça.
A segunda acontece no dia 26 de abril, com a temática “Canto Lírico”, sob orientação da cantora lírica paulista, Carmem Monarcha. No dia 03 de maio, o tema será “Ópera e Teatro”, abordado pelo diretor de cenografia William Pereira, também vindo de São Paulo, especialmente para o Festival.
No dia 10 de maio, as Convivências de Ópera continuam com a abordagem de “Canto Lírico e Musical”, com Marconi Araújo, solista da capital paulistana. Na sequência, 17/05, Pedro Moreno, figurinista vindo de Madri falará e responderá perguntas sobre o tema “Figurino”. Finalizando a programação pedagógica do Festival, a última Conivência acontecerá no dia 24 de maio, onde será debatido “Direção Cênica e Cenografia”, por dois espanhóis: Jaime Martoreli, diretor cênico; e Ricardo Sanchez, cenógrafo.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Dica de Rádio
De volta no blog
Bom vou estar todos os dias aqui falando de coisas interessantes na música, e dando notícias do esperadíssimo lançamento do meu CD Brasileira (que está com uma espera de 4 anos ai pra ser lançado).!!! mas 2010 é o ano de lançar e botar pra tocar esse CD. to confiante que vai ser bem legal!!!!
Minha mensagem de Hoje é que a amizade para ser amizade, tem que haver erros , acertos, cumplicidade, carinho e principalmente confiança mesmo qdo existe uma ponta de desconfiança em ou do seu amigo, o lance é perguntar o que ta acontecendo e resolver. Senão realmente essa amizade nunca existiu!!!!
Minha dica de música pra hoje é escutem o CD Astronauta da cantora Joyce, ele é magnifico, super bem arranjado, harmonioso, e uma delícia pra se ouvir em qualquer ocasião.
Valeu!!!
Beijocas Barés
Cris